Enquanto a manhã dispara e o telefone toca e a campainha soa e as crianças precisam sair para a escola e o relógio de ponto ou qualquer coisa assim – incluindo os outros, sobretudo os outros – não esperam. Nada espera, ninguém.
E só vamos em frente porque começam a acontecer as urgências.
Caio F. Abreu
Nenhum comentário:
Postar um comentário